O petista começou a coletiva relatando uma sequência de fatores que
aconteceram desde o início da sua decisão em ser candidato começando por um
assalto em sua residência, no dia 31 de maio, onde homens armados queriam
dinheiro de campanha. Depois surgiu a notícia da dupla filiação, solucionando
esse problema sai os boatos que não havia filiação nenhuma. Eduardo tinha se
filiado ao PT desde agosto de 2011.
Eduardo Guerra negou as acusações e declarou que irá recorrer ao
Tribunal Superior Eleitoral – TSE em respeito a seus princípios e a todos que
querem que ele seja candidato. No local compareceram lideranças de várias
categorias que apoiam o candidato. O petista divulgou o nome e telefone do
advogado, Dr. Edésio Cordeiro Pontes, responsável pelo erro na sua
documentação. E criticou o juiz que o impugnou, e ainda disse que foi julgado
de forma injusta. “O juiz cometeu o erro ao julgar minha personalidade, ele não
me conhece, não sabe da minha história e dos meus princípios.” Declara Guerra.
O petista afirma que dará continuidade a campanha com uma força ainda
maior. “Lutar é da minha índole...Eu luto porque está no meu sangue, na minha
formação e na minha consciência, em prol do social e da justiça social”. diz
Eduardo.
E afirma no final que sua força vem do povo, dos seus apoiadores, da sua
coordenação, da sua juventude e dos Governos Federal, Estadual e Municipal, com
Dilma, Eduardo Campos e José Queiroz.
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